sábado, 2 de junho de 2012

A Escuridão na Ficção Científica - II

No dia 30 assisti ao episódio: A Jornada Final, da série britânica Doutor Who, exibida pela TV Cultura. Como havia prometido analisei o conteúdo relacionado a um evento semelhante proposto em ESCURIDÃO ABSOLUTA. Por coincidência, o roteiro incluía uma nave gigantesca localizada em uma zona neutra no espaço dimensional, ideia semelhante me passou pela cabeça quando rascunhava ESCURIDÃO, mas desisti por causa da percepção de realismo. Uma maquina destas nunca existiria pelo simples fato de, ao alterar a realidade, ela própria viria deixar de existir. Mas os roteiristas da serie foram além e criaram uma bomba da realidade, algo que projeta uma catástrofe semelhante ao Matador de Estrelas, pelo menos no visual, porém, seu efeito se dá pela nulidade dos universos paralelos paradoxalmente unidos naquela zona do espaço.
Lembrando que Doctor Who explora mundos paralelos e prováveis futuros, mexendo com a teia de eventos enquanto Escuridão Absoluta usa da física pura para tecer um fenômeno imperceptível, que não se altera depois de efetuado.

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